segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Educação corporativa cresce 40 vezes em dez anos

O número de empresas brasileiras que investem em educação corporativa cresceu 40 vezes entre 2000 e 2009, segundo uma pesquisa da FEA - USP (Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo), coordenada pela professora Marisa Eboli. No início desta década, só dez empresas investiam na área. No ano passado, já eram mais de 400. Em média, os gastos de companhias brasileiras e multinacionais no setor são de R$ 11 milhões anuais.

O investimento é reflexo da preocupação empresarial em aumentar a educação dos seus funcionários para se sair melhor no mercado de trabalho. Segundo a professora, a meta das chamadas universidades corporativas é aliar o ensino ao valores éticos da companhia e as habilidades de cada trabalhador. O setor serve, ainda, para analisar as tendências do mercado, somá-las ao planejamento estratégico da corporação e transformar essa análise em educação.

A principal diferença entre o ensino corporativo e o treinamento tradicional é que o primeiro não atende a demanda de um só setor.

- As universidades corporativas ajudam a empresa a entender de que maneira devem investir em educação para os seus funcionários. [Eles vão ter] competências para exercer suas funções e obviamente atender os objetivos da companhia.


Confira a notícia completa no Portal R7.

sábado, 28 de agosto de 2010

Vale a pena dar prêmios aos funcionários?


Há seis meses, quem entrasse no restaurante Outback do Shopping Center Norte, em São Paulo, daria de cara com uma foto de Jaqueline Mayumi Naito, emoldurada em um quadro e acompanhada pelos dizeres “destaque de melhor atendimento”. Toda vez que um cliente se dirigia à garçonete de 22 anos, fazia a mesma pergunta: “É você ali na foto?”. Quando ela confirmava, muitos deles assentiam com a cabeça e aproveitavam para elogiar o seu trabalho. “É muito bom contar com o reconhecimento dos clientes. Não trocaria isso por dinheiro nenhum”, diz Jaqueline, que trabalha no restaurante há 15 meses.

“Para motivar um funcionário, o reconhecimento do empregador é fundamental”, diz Célia Marcondes Ferraz, coordenadora do Núcleo de Gestão de Pessoas da ESPM. Segundo ela, esse reconhecimento pode ser um prêmio em dinheiro, uma parabenização em público ou um elogio em particular. Mas também é possível que venha na forma de uma política de promoções internas para os colaboradores que se destacam. “O funcionário quer se sentir em constante desenvolvimento. Por isso, é fundamental que a empresa proporcione a ele novos desafios profissionais”, diz Célia.

Outras ações tendem a funcionar como incentivos: flexibilidade nos horários, possibilidade de folgas ou ajuda em um curso de línguas, por exemplo. É importante detectar as necessidades dos funcionários e procurar atendê-las, na medida do possível. “Conceder uma folga ou flexibilizar o horário podem parecer ações menores, mas fazem toda a diferença no que diz respeito à satisfação do colaborador”, diz Célia.

Fonte: PEGN

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Canal Especial do Dia Mundial Sem Carro

Você acompanha matérias especiais sobre mobilidade urbana, uso de veículos alternativos ao carro, soluções urbanas que já estão sendo implementadas em diversos lugares do mundo e como você pode deixar o carro um dia em casa sem sentir problemas. Mas primeiro entenda melhor o que representa essa data.

- Acesse o Dia Mundial Mundial Sem Carro -


22 de Setembro: Dia Mundial Sem Carro

A comemoração surgiu na França, no final da década de 90, quando cidadãos de 35 cidades francesas decidiram deixar o carro em casa em busca de formas alternativas de se locomover. A ideia chegou ao Brasil em 2001 e o movimento não parou mais de crescer. A cada ano mais cidades brasileiras aderem com parcerias das prefeituras que fecham ruas e fazem ações de passeios de bicicleta ou caminhadas como ações de conscientização para o uso racional dos automóveis e de estímulo a formas mais sustentáveis de mobilidade.

O principal motivo da celebração é diminuir a quantidade de carros individuais nas cidades. Os problemas são os que já conhecemos: grandes congestionamentos, poluição do ar e sonora, isolamento urbano, acidentes fatais, problemas de saúde, alto consumo de combustíveis fósseis, gastos aos cofres públicos, queda de produtividade e redução da qualidade de vida.

No Brasil, de acordo com dados de 2010 do Denatran, existem 35 milhões de automóveis no país. A cidade de São Paulo é líder com a estatística de um carro por dois habitantes. Se você acha muito, nos Estados Unidos esse número é 1,3 habitante por carro, na Itália 1,5 habitante/carro e no Japão, Espanha, Canadá e Alemanha 1,7 habitante/carro.

Esses dados mostram o colapso que as grandes cidades em todo o mundo vêm sofrendo. Assim, mais de 40 países celebram o Dia Mundial Sem Carro.

Especialistas alertam que o grande vilão não é o carro sozinho, mas a “cultura do carro” que se instalou fazendo com que as pessoas sonhem com carro próprio suportando um modelo insustentável. “O mais sensato seria criar mecanismos para restringir a quantidade de carros circulando em zonas criticas da cidade e redesenhar a mobilidade de toda a cidade, inclusive com a participação da iniciativa privada”, alerta Lincoln Paiva, diretor da Green Mobility.

Existem soluções possíveis para resolver o problema


Entre as medidas mais citadas estão o incentivo e o investimento no transporte público de forma a torná-lo eficiente e de alta qualidade, convencendo o usuário a trocar o seu carro individual por um modal coletivo.

Outra ideia é a criação de ciclovias e ciclofaixas nas principais ruas e avenidas das cidades e instalação de sistemas de aluguel e transporte de bikes, garantindo segurança e comodidade àqueles que optarem pela bicicleta como meio de transporte e o estímulo a práticas como a carona solidária e o planejamento individual, fazendo com que cada cidadão busque pessoas com roteiros semelhantes e se unam para reduzir a quantidade de carros nas ruas.

A mudança deve partir de cada um, afirmam. “Hoje, sabemos que 30% das pessoas que trabalham com carro na cidade poderiam utilizar carona solidária pelo menos uma vez por semana, 1% poderiam utilizar bicicleta e 5% poderiam fazer caminhadas ou usar meios alternativos de transporte, desde que as condições para isso fossem favoráveis”, diz Paiva.

Além da mudança nos hábitos diários da população, existem outras medidas voltadas para as políticas públicas que defendem mudanças ainda mais rigorosas. Algumas cidades, como Amsterdã (Países Baixos), Copenhague (Dinamarca), Ottawa (Canadá), Freiburg (Alemanha), Bogotá (Colômbia), Londres (Reino Unidos) e Quarry Village (Estados Unidos), proibiram total ou parcialmente a utilização de carros em suas ruas, avenidas e centros históricos.

Elas também criaram outras medidas para desencorajar o uso do carro, como diminuir o número de vagas para estacionamento, cobrar pedágio urbano para quem circula de carro pelo centro, e aumentar o preço do combustível. Com zonas livres de carros, as ruas puderam ser “devolvidas” para a população, que passou a utilizar bicicletas, transporte coletivo e até mesmo ir a pé para lugares próximos.

“As cidades estão redesenhando os seus espaços em favor do bem-estar das pessoas e não dos veículos. A nova ordem é frear a deterioração do meio ambiente, adotar iniciativas para dissuadir e reduzir o uso do automóvel e potencializar a mobilidade a pé, o transporte público e os deslocamentos por bicicleta”, reforça Paiva.

Medidas integradas são, portanto, a palavra de ordem quando o assunto é mobilidade sustentável. A amplitude do conceito é tamanha que ela já chegou a lugares onde antes poderia não ter sentido, como os cursos de arquitetura. Novos modelos de urbanismo sustentável já buscam planejar nas plantas das cidades formas de torná-las conectadas e capazes de abrigar diversas funções em um mesmo espaço, evitando longos deslocamentos.

“Nós não queremos apenas um dia de celebração e depois retornar à 'vida normal'. Uma vez livres dos carros, as pessoas deveriam permanecer livres. Só depende de nós, de nossas cidades e dos nossos governos ajudar a criar mudanças permanentes em benefício dos pedestres, ciclistas e outras pessoas que não dirigem carros”, afirmam os organizadores do World Carfree Network, organização internacional em defesa da mobilidade sustentável.


Fonte: Eco D





terça-feira, 24 de agosto de 2010

Como implantar um sistema de inteligência competitiva?

Um dos mitos que cercam o mundo dos negócios é que só as grandes empresas deveriam se preocupar em implantar um sistema de inteligência competitiva. “Qualquer organização, independentemente do porte, é obrigada a monitorar a concorrência. O que muda é o grau de sofisticação que imprimem ao processo”, diz Leonardo Rangel, sócio da Cortex, empresa especializada em soluções de IC. Mas o que é, exatamente, inteligência competitiva? Segundo os especialistas, trata-se do processo de coleta e análise de informações sobre concorrentes, clientes e fornecedores, que seria usado como base para a tomada de decisões.

“A inteligência competitiva é o resultado final de um processo de armazenamento de informações que deverá gerar conhecimento sobre a lógica do mercado e direcionar as ações estratégicas da organização”, diz Robson Alberoni, presidente do Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado (Ibramerc). Segundo ele, o principal benefício é a possibilidade de se antecipar a movimentos do mercado e tomar as melhores decisões. “Com o uso adequado da IC, a empresa ganha a possibilidade de ser mais ágil que as concorrentes em implantar mudanças, antes que o mercado a obrigue a isso”, completa Roberto Sargot, professor e gerente de marketing da Fundação Dom Cabral.

Como organizar
O primeiro passo é determinar a motivação, diz Rangel. “Para que a empresa precisa da inteligência competitiva? Que tipo de decisões serão tomadas com base nessas informações? Tendo em vista o objetivo, fica mais fácil saber quais informações devem ser coletadas.” Segundo Sargot, são vários os questionamentos que o empresário deve ter em mente. “Quais informações gostaria de ter em relação ao meu concorrente? Quais dados do mercado podem ser úteis?” Depois de responder a todas essas perguntas, será possível estabelecer um foco, evitando o excesso de informações.

Como colocar em prática
A coleta de dados pode ser feita por meio da internet, revistas, jornais, associações de classe e até conversas com os concorrentes. Segundo Eduardo Belleti, consultor do Sebrae Paraná, é preciso sistematizar a prática: determinar quem serão os responsáveis pela coleta, como os dados serão armazenados e qual será a periodicidade da pesquisa. Feita a coleta de informações, é hora de analisar o material. Belleti salienta que é comum o empreendedor olhar para os dados e tirar conclusões precipitadas, baseadas somente na sua visão de negócio. “É preciso ser o mais isento possível. Às vezes, a concorrência é melhor mesmo. Temos de admitir isso para evoluir”, diz o consultor.


COMO CRIAR SEU PRÓPRIO SISTEMA
DADOS PRECIOSOS
A empresa mineira de fertilizantes líquidos Biofert criou o seu sistema de IC a partir da coleta de dados em periódicos, feiras, eventos e visitas a clientes, concorrentes e fornecedores

PASTA NO SERVIDOR
Para armazenar os dados, foi criada uma pasta dentro do servidor chamada “pesquisa de
mercado e outras informações”, que organiza todo o conteúdo de inteligência competitiva

Fonte: PEGN

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Cinco dicas para motivar seus funcionários

Qualquer gestor sabe da importância de manter seus funcionários motivados . A motivação é essencial para um melhor desempenho no trabalho, aumenta a produtividade do grupo e mantém um ambiente agradável no escritório. E como fazer o funcionário se engajar mais? A revista Inc. compilou algumas dicas para mostrar que motivar um empregado vai muito além de aumentar o salário.

1. Dê o exemplo

Sua atitude é contagiante, lembra a revista. Um dos entrevistados, Kevin Plank, presidente de uma indústria têxtil, afirmou que a chave para motivar os funcionários em sua companhia é a comunicação. “Ouço as opiniões de todos e, invariavelmente, eles falam coisas que eu não pensei. Os empregados se engajam mais quando se sentem necessários, apreciados e valorizados”, disse.

2. Certifique-se que o funcionário compartilha o sucesso da companhia

Desempenho, motivação e produtividade estão intimamente ligados a como o funcionário se sente na empresa . Essa é a importância de dar aos funcionários participação nos lucros. É como se isso reforçasse a mensagem: “estamos nisso juntos, e todos estão focados em tornar o negócio mais rentável”.

3. Crie uma cultura de autonomia

O autor Daniel H. Pink, em seu livro Drive: The Surprising Truth About What Motivates Us (“Motivação: a verdade surpreendente sobre o que realmente nos motiva”, em tradução livre), afirmou que a quebra da bolsa de Wall Street é uma prova do perigo de motivar os funcionários estritamente através do dinheiro. Ele aconselha a dar mais autonomia aos funcionários sobre o que fazer e com quem. Fazer o que gosta possibilita ao empregado achar alegria no trabalho por si só, e leva a um desejo de superação – o funcionário vai querer fazer mais e melhor.

4. Encoraje reclamações

A fabricante de computadores Dell criou um clube online de anti-fãs: era ali que os computadores eram criticados. Além de receber as críticas, a empresa melhorava seus produtos com elas. E por que não fazer isso com os funcionários? As principais razões de os empregados não criticarem a gestão ou a cultura de um negócio são o medo de retaliação e a possibilidade de parecer ingrato. Mas cabe ao gestor criar um ambiente em que os funcionários se sintam livres para criticar e, portanto, participar ativamente da empresa.

5. Trabalho voluntário é motivador

No auge da recessão, a agência de publicidade Door Number 3 diminuiu seu ritmo de atividades. Por isso, os funcionários ocasionalmente ficavam ociosos. Então, a presidente da companhia, M. P. Mueller, decidiu se voltar para projetos sociais. Além de ajudar a construir um portfólio para a empresa, o trabalho mantinha os funcionários ativos e afiados. Muitas vezes, ao ajudar uma organização social necessitada, é quando os funcionários fazem seu trabalho mais inspirado. “Você tem muito mais liberdade quando seu cliente é um projeto social”, diz a presidente.


Fonte: Papo de Empreendedor

Seja adepto a mudanças

Já reparou como, às vezes, a rotina faz com que os dias pareçam passar mais rápidos e quando a gente percebe o ano já acabou e nós não fizemos nada além do que estava previsto no dia a dia? Então que tal aproveitar esse início de semana e fazer algo diferente, uma mudança positiva na sua vida?

Segundo um artigo de Airton Luiz Mendonça, isso acontece porque o cérebro humano é automatizado, ou seja, ele processa automaticamente todos os pensamentos que já foram realizados antes. É como se o cérebro apagasse as experiências repetidas, fazendo com o os dias pareçam passar mais rápidos.

“Quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo. É quando você se sente mais vivo”, afirma o autor.

Por isso, inclua essas experiências novas na sua vida. Corte o cabelo, tire férias, faça uma festa, coma uma comida diferente, compre pão em outra padaria, durma do outro lado da cama, abra a porta com a mão esquerda, converse com um desconhecido na rua, comece a praticar um esporte que você nunca praticou, enfim, experimente o novo!

Você ainda pode descobrir que algumas mudanças podem ser boas não só para você, mas também para o mundo ao seu redor. Plante uma árvore, experimente andar mais de bicicleta, compre verduras e legumes naquela feirinha de bairro, recicle seu lixo, tente uma vida mais saudável, para você e para o planeta.


ECODESENVOLVIMENTO

Prefeitura da Cidade do México proíbe uso de sacolas plásticas

A prefeitura da Cidade do México, uma das maiores metrópoles do mundo, proibiu na última semana o uso de sacolas plásticas, decisão que inclui o estabelecimento de multas que variam de US$ 4.400 a 90.000 para as empresas que fornecerem sacos de plástico aos clientes, além da suspensão da entrega desse material por parte de supermercados e lojas.

Segundo uma fonte da prefeitura, a decisão está em conformidade com uma lei aprovada em agosto de 2009, "que visa desencorajar o plástico, um dos principais resíduos sólidos poluentes". No entanto, as autoridades do órgão municipal esclareceram que as sanções não serão executadas imediatamente, mas que as denúncias serão avaliadas após a apresentação de queixas e de visitas às lojas infratoras.

De acordo com a prefeitura, a proibição busca incentivar a utilização dos chamados "carrinhos de mercado" e o reuso das sacolas plásticas que as pessoas tenham em casa. A Cidade do México possui 8.700.000 habitantes.

O deputado Luis Alberto Couttolenc, do Partido Verde, explicou à agência de notícias AFP que a medida tem sido criticada pelas empresas, que alegam que a lei proíbe que se "dê" sacos de plástico e "os estabelecimentos comerciais deixam claro que o valor da sacola está embutido no preço dos produtos".

O parlamentar acrescentou que trabalhará reformas na legislação durante as próximas semanas a fim de estabelecer o uso de sacolas de plástico recicláveis, a separação dos resíduos orgânicos e inorgânicos, e outras alternativas sustentáveis.


ECODESENVOLVIMENTO

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Micro e pequenas empresas agregam sustentabilidade como valor

Os micro e pequenos empreendimentos representam, atualmente, 99% das empresas brasileiras e empregam mais de 50% da mão de obra nacional, segundo dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Ao contrário do que se possa imaginar, estas organizações também investem em sustentabilidade para agregar valor de mercado e contribuir com a preservação do meio ambiente.

Para o gerente da Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia (UAIT) do Sebrae, Edson Fermann, a sustentabilidade pode ser entendida como uma forma pela qual os pequenos negócios se tornarão competitivos. "A pequena empresa moderna, inovadora, tem que começar a se preocupar com a sustentabilidade do meio ambiente, com o ciclo de vida dela, com o tipo de serviço e a forma como ela realiza. Isso vai ser o diferencial dessa empresa em relação as outras."

De acordo com Fermann, a aplicação de práticas sustentáveis pelas micro e pequenas empresas também diz respeito à própria sobrevivência, uma vez que o mercado já começa a valorizar esse tipo de visão. Segundo ele, esse ponto precisa ser analisado sob dois aspectos. O primeiro vê a sustentabilidade ambiental como um novo negócio, o segundo considera o conceito como vital para "continuar no jogo".


Na mesma linha, Carla Virgínia Lima Costa, da Unidade de Atendimento Individual do Sebrae Nacional, destacou que embora o conceito de sustentabilidade esteja na moda, ele ainda segue relativamente distante da realidade das micro e pequenas empresas. "Queremos traduzir essa tendência para o cotidiano das empresas e criar oportunidades economicamente viáveis por meio de negócios sustentáveis”, acrescentou.


Exemplos

Empresas de pequeno e médio porte de diversos setores da economia já aplicam a sustentabilidade, de alguma forma, em todo o Brasil. São panificadoras, fábricas de cerâmica e até mesmo lojas de autopeças, que além de ampliar a rentabilidade do negócio contribuem com o meio ambiente e as gerações futuras. "O Sebrae tem trabalhado nos estados com a questão da produção mais limpa e a eficiência energética. Pode parecer pouco aplicar isso em uma padaria, por exemplo, mas os resultados apontam para a redução do desperdício de eletricidade e lenha", exemplificou Fermann.

Desde abril de 2008, a cerâmica vegetal, feita a partir de sementes de frutos típicos do Norte como o açaí, o tucumã e até mesmo do ouriço da castanha (o ouriço é o fruto da castanheira que contém de 11 a 22 castanhas) está sendo fabricada no Amazonas por pequenas empresas e comercializada para revestir paredes e móveis. Segundo o engenheiro agrônomo e mestre em Sistemas Florestais, Aguimar Simões, a matéria-prima é considerada resíduo florestal não madeireiro e tem capacidade de se transformar em revestimentos especiais comparáveis, em beleza e qualidade, aos melhores porcelanatos comercializados atualmente.

Todo o processo produtivo da cerâmica vegetal do Amazonas é considerado ecologicamente correto, pois aproveita os resíduos da floresta para a geração de produtos usados em decoração de interiores e com aparência exclusiva. A Agrocon Revestimentos da Amazônia, de propriedade de Simões, pretende exportar os produtos para Estados Unidos e França ainda em 2010.


ECODESENVOLVIMENTO

terça-feira, 27 de julho de 2010

Novo ponto eletrônico começa a ser fiscalizado em 26 de agosto

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) publicou nesta terça-feira (27) a instrução normativa (IN) nº 85, que disciplina a fiscalização do novo registro de ponto eletrônico nas empresas, previsto na portaria 1.510. De acordo com a instrução, as novas normas passam a valer do dia 26 de agosto, data em que começa a fiscalização. A principal mudança do novo equipamento será emitir comprovante impresso a cada vez que o empregado bater o ponto, além de o relógio não poder ser bloqueado nem ter os dados editados.

Multas
As multas para quem não tiver o novo relógio de ponto, porém, serão aplicadas somente no prazo de 30 a 90 dias após a primeira visita do fiscal do trabalho. Isso porque, de acordo com a instrução, o fiscal fará duas visitas nas empresas. Na primeira visita, o empregador que estiver irregular receberá uma notificação do fiscal, que fixará o prazo de 30 a 90 dias para seu retorno.

Não havendo a regularização do registrador no prazo determinado, a empresa será autuada e a infração será enviada para o Ministério Público do Trabalho (MPT). De acordo com o MTE, caberá ao MPT estabelecer o valor da multa a ser paga pela empresa.


As demais regras da portaria que não dizem respeito ao equipamento de ponto eletrônico, como os modelos de relatórios a serem apresentados pelas empresas aos fiscais, não receberão prazo para adequação e estão sujeitas à multa na primeira visita do fiscal.

Ainda segundo o MTE, passados 90 dias após o vigor da portaria, a autuação das infrações não dependerá mais da dupla visita do fiscal. O período para realização da novas fiscalizações deverá ser definido em instrução normativa.

Fiscalização
A instrução prevê, ainda, o que será verificado pelos auditores fiscais do trabalho durante as visitas, os documentos que devem ser recolhidos e as funcionalidades dos equipamentos.

Entre os documentos que o empregador deve apresentar, segundo o MTE, estão:

- Termo de responsabilidade e atestado técnico emitido pelo fabricante do programa de tratamento de registro de ponto utilizado;

- Termo de responsabilidade e atestado técnico emitido pelo fabricante do Registrador Eletrônico de Ponto (REP);

- Espelho de ponto eletrônico emitido pelo programa de tratamento de registro de ponto;

- Arquivo de fonte de dados tratados e o arquivo de controle de jornada, em meio eletrônico.

Ainda de acordo com o ministério, o auditor fiscal do trabalho deverá conferir o modelo do REP utilizado pela empresa na página eletrônica do MTE. Também deve verificar se o equipamento utilizado está emitindo e disponibilizando o comprovante em papel para o empregado e o livre acesso do auditor à memória de registro de ponto.

Descumprimento da portaria
Por meio das marcações do novo modelo de ponto, o fiscal poderá identificar eventuais irregularidades como a ausência ou redução de intervalos de jornada, realização de horas extras além do permitido ou sem remuneração devida, concessão de descanso semanal, entre outros, diz o MTE.

O descumprimento de qualquer determinação da portaria levará ao registro de infrações.

Se comprovada a adulteração de horários marcados pelo trabalhador ou dispositivos que permitam a alteração dos dados, o auditor fiscal do trabalho apreenderá os documentos e equipamentos necessários para comprovação da irregularidade e copiará arquivos eletrônicos.

Ele fará, ainda, um relatório com os autos de infração e documentação apreendida, que será encaminhado à chefia técnica e, posteriormente, ao Ministério Público do Trabalho e outros órgãos, para providências.


Fonte: G1

Desafio do Pilot Yoxi quer convencer as pessoas a adotarem a bicicleta

Você usaria a bicicleta para ir ao trabalho todos os dias? E uma vez por semana? Ou uma vez por mês? O que a bike representa para você? Suor? Saúde? Diversão? Perigo?

Há alguns anos, o interesse pelo uso da bicicleta como meio de transporte cresceu drasticamente em todo o mundo à medida que as pessoas passaram a se preocupar mais com fatores como os níveis de poluição nas cidades, de carros nos engarrafamentos e de colesterol no corpo.

Mas apesar de trazer benefícios para a saúde, o meio ambiente e a qualidade de vida, o uso da bicicleta ainda não foi totalmente aceito por boa parcela da população que o considera perigoso e desconfortável. A falta de incentivos dos governos e de políticas públicas que estimulem o uso da magrela dificulta ainda mais a multiplicação dos ciclistas pelas cidades.

O que fazer então para encorajar as pessoas a deixarem o carro em casa e encararem o trânsito sobre duas rodas? É isso que os organizadores do projeto Pilot Yoxi querem saber.

Competição busca inovação e criatividade

A intenção do projeto, que defende a ideia de que de que as pessoas podem "brincar" em vez de "trabalhar" em direção a um objetivo maior, é identificar soluções inovadoras para problemas ambientais, econômicos e sociais por meio de uma competição amigável. “A solução para este desafio pode vir de diversas formas: um produto, programa, dispositivo, jogo, movimento ou competição”, afirmam.

Desde novos modelos de negócios ou um programa de compartilhamento de bicicletas, passando pela criação de um novo design que as torne mais confortáveis e seguras ou ainda uma oficina financiada pelo governo para ensinar às pessoas sobre os benefícios da bicicleta, toda proposta é válida. “O que quer que seja só precisa ser inteligente e ter um apelo em massa”, afirmam os organizadores no site da iniciativa.


Reportagem completa no site: Ecodesenvolvimento

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Como convencer alguém a contratar você?

"Quem de dentro de si não sai, vai morrer sem amar ninguém". Foi com esses versos que Vinícius de Moraes (tão bem) aconselhou aqueles que desejam enveredar pelos rumos dos bons relacionamentos. O tom poético, no entanto, não é válido apenas para casais apaixonados. Quem quiser um bom emprego jamais pode perder este conceito de vista.

É o que afirma a consultora Sueli Brusco, diretora executiva da SimGroup, consultoria especializada em marketing e programas de reconhecimento. De acordo com ela, a primeira estratégia de um candidato para conquistar uma oportunidade de emprego é criar empatia com o recrutador. "Se esse é o objetivo do candidato, ele precisa sair um pouco do próprio mundo", afirma.

O conselho, a princípio, pode parecer abstrato e pouco prático para o contexto de tensão de um processo seletivo. Por isso, com a ajuda de Sueli e de dois dos principais especialistas em marketing pessoal do país, mapeamos quatro técnicas para que você garanta a sua contratação:


1. Leia. Escute. Veja. Sinta os detalhes
A primeira estratégia para criar uma situação empática com o recrutador é prestar o máximo de atenção nas características dele. O professor Fabiano Caxito, autor do livro Não deixe a vida me levar, a vida levo eu (Editora Saraiva), lembra que a entrevista nada mais é do que um bom diálogo. "Conversar é saber os limites da outra pessoa", afirma. "O bom conversador é aquele que ouve melhor".

Isso significa que o candidato precisa estar atento a cada detalhe do recrutador. As expressões que ele usa, o tom de voz, a maneira como senta ou gesticula dão indícios sobre o perfil do entrevistador e, sobretudo, sobre como você deve se portar para conquistá-lo.
"A maneira como a pergunta é feita pode indicar o jeito com que o candidato deve respondê-la, por exemplo", explica.

2. A tática do espelho
Feito isso, o segundo passo é imitar o recrutador. Isso mesmo. "Nós gostamos de quem é igual a nós", explica Sueli. Exemplo disso, segundo a especialista, é a maneira como os casais enamorados gesticulam de maneira semelhante quando estão juntos.

Por isso, durante a entrevista, crie uma espécie de espelho com o recrutador. "Isso abre um canal de comunicação", diz.

Tente se sentar de maneira semelhante ao modo como ele está sentado. Module seu tom de voz para um em sintonia com o dele. Use gestos parecidos, adote a mesma postura. "Cuidado para não ser mecanizado e artificial", afirma.

3. Para além das palavras
As palavras não são suas únicas armas de persuasão durante uma entrevista de emprego. Tudo, desde a maneira como você se veste até o modo com que movimenta os olhos, é utilizado pelo recrutador para compreender você.

"Nosso corpo envia continuamente mensagens positivas e negativas, e um candidato a emprego faz isso de forma amplificada, por se tratar de um momento de grande estresse", afirma Mario Persona, especialista em marketing pessoal e autor de livros como Dia de Mudança (Editora Futura). "Quando ficar em dúvida, o entrevistador acreditará mais no que vê do que no que ouve".

"Se a pessoa senta muito de lado, ou com a perna cruzada, denota que ela está fechada para a conversa", enumera Sueli. "Agora se, enquanto fala, ela olha muito para os lados, é provável que esteja mentindo".

A dica é estar sempre alinhado com aquilo que você fala. "Se você não sabe responder, o melhor é ser sincero, do que inventar alguma história e ser denunciado pelo próprio corpo", afirma Caxito.

4. Construa uma marca
A tacada final para deixar o recrutador encantado, ou melhor, convencido de que você é a pessoa ideal para aquele cargo é ter uma boa história de vida profissional.

Assim, antes da entrevista, faça um check-up da sua carreira. Defina seus pontos fortes. Liste todos suas conquistas profissionais. Escolha fatos consistentes para elaborar sua marca pessoal.

"A marca tem o propósito de agregar diferencial a um produto", explica Caxito. "No mercado de trabalho, ela é construída com resultados e com seriedade". Ou seja, a valorização de seu passe no mundo dos negócios é determinada pelo quanto você se importa com seu futuro profissional, todo os dias de trabalho.

Por isso, não espere a oportunidade aparecer para se preparar. Invista em cursos de atualização, desenvolva a sua inteligência emocional e trabalhe com excelência.

Fonte: Portal Exame

Lei no Rio restringe uso de sacolas plásticas


Nesse mês de julho, dia 16, o estado do Rio de Janeiro lançou uma lei que restringe o uso de sacolas plásticas pelos supermercados, como uma tentativa de diminuir a poluição no estado. Na semana passada, o EcoD quis saber a opinião de todo o Brasil, será que a alternativa mais correta é acabar com as sacolinhas?

A grande maioria, 72% dos votantes, respondeu achar "Fundamental. O meio ambiente agradece". Em segundo lugar ficou a alternativa "Não precisa proibir, mas só educar", com 17%. A resposta "Não gostei" apareceu em terceiro lugar, com 5%.

Em último, empataram as escolhas "Interessante, mas não vai vingar" e "O que vou fazer sem os saquinhos?", ambas com 3%.


Fonte: ECODESENVOLVIMENTO


Leis como esta deveriam ser aprovadas em todos os estados do país. Não podemos contestar que as sacolas plásticas são utéis, porém, tendo em vista a situação atual enfrentada pelo meio ambiente medidas como esta ajudariam bastante.


Talvez uma medida educativa diminuísse o uso destas sacolas, mas não seriam suficientes. Serve como sugestão que os estabelecimentos dessem descontos ao consumidores que não fizessem uso das mesmas.


Mas se realmente fosse imposto pelo estado a proibição destas sacolas plásticas, e em último caso, só fosse permitido o uso de sacolas biodegradáveis seria uma grande vitória e alívio ao meio ambiente.


Raissa Costa

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Custo para abrir empresa no País é 6 vezes o do Canadá


O custo médio de abertura de empresas no Brasil é quase o dobro do da Colômbia e mais de seis vezes o do Canadá, segundo mostra pesquisa divulgada hoje pela Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan). Segundo o levantamento, o custo médio no Brasil é de R$ 2.038, ante R$ 1.213 na Colômbia, R$ 315 no Canadá e R$ 559 na Rússia.

O valor também varia 274% entre os Estados brasileiros, sendo o mínimo na Paraíba (R$ 963) e o máximo em Sergipe (R$ 3.597). Apenas o custo do alvará sanitário pode representar até 41% do total das despesas de abertura.

A pesquisa "Como Facilitar a Abertura e Legalização de Empresas no Brasil", divulgada em documento pela instituição, considera as empresas abertas em 2008, quando o gasto total no Brasil com a abertura de negócios foi de R$ 430 milhões. "Se as nossas taxas fossem semelhantes às dos outros países do grupo dos Brics esse gasto teria sido de R$ 166 milhões", informa o estudo. A sigla Brics refere-se ao grupo de países emergentes que inclui Brasil, Rússia, Índia e China.

Além do custo elevado, a pesquisa mostra uma diferença significativa de despesas entre as várias regiões do País. O custo da autenticação de cópias de documentos em cartórios varia 307% - o Rio de Janeiro é o Estado com o maior preço (R$ 183) e a Bahia tem o menor (R$ 45). Ainda de acordo com o estudo, a cobrança da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para o advogado dar vistas ao contrato social não tem regras. Algumas regionais da OAB determinam honorários em função do capital social, enquanto outras observam o tipo de sociedade. Há ainda casos em que é cobrado um valor fixo. Esse custo varia 1.241%, chegando a R$ 2.681 em Santa Catarina.

Segundo o documento da Firjan, em todas as taxas foram encontradas grandes variações entre os Estados brasileiros. O valor cobrado para registro de empresas nas Juntas Comerciais, por exemplo, varia 567%. Já a taxa para obter alvará do Corpo de Bombeiros varia de R$ 72 (Acre) a R$ 2.442 (Sergipe). A média nacional é de R$ 665. A Firjan destaca ainda o tempo estimado para abertura de empresas no Brasil. Os procedimentos burocráticos passam por seis a oito etapas, com o pagamento de 12 a 16 taxas e a emissão de 43 documentos.


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Pesquisa revela benefícios reais do saneamento básico

Apresentado esta semana, pelo presidente do Instituto Trata Brasil, André Castro, e o professor e coordenador da pesquisa, Fernando Garcia, da FGV – Fundação Getúlio Vargas, o estudo “Benefícios Econômicos da Expansão do Saneamento Brasileiro” indica que a expansão da rede de esgoto reflete na qualidade de vida das pessoas, melhora significativamente a saúde pública, aumenta a produtividade - e, consequentemente, a renda do trabalhador - e contribui para a valorização de imóveis do entorno.

A pesquisa revela que, apesar dos investimentos no setor, apenas 43,5% dos brasileiros são atendidos pelo saneamento básico, ou seja, o déficit ainda é muito grande para atender as necessidades da população, o que acaba impactando fortemente na área da saúde.

SAÚDE
Por ano, pelo menos 217 mil pessoas se afastam de seus postos de trabalho por adquirir problemas gastrointestinais provocados pela falta de saneamento. O resultado é a perda de 17 horas de trabalho a cada afastamento, o que gera um prejuízo de R$ 238 milhões em horas-pagas e não trabalhadas. Isso sem falar dos óbitos. O custo para cada internação chega, em média, a R$ 350, sendo que, com a universalização do acesso à rede de esgoto, se economizaria R$ 745 milhões em pouco menos de duas décadas. O valor poderia ser investido em educação, por exemplo. Além do mais, se houvesse saneamento básico para todos, o número de internações seria reduzido em 25% e a mortalidade, em 65%, ou seja, 1.277 vidas seriam salvas.

MÃO-DE-OBRA
Outra questão importante diz respeito ao acesso ao saneamento, que também impacta na remuneração. Com uma saúde mais adequada, o trabalhador falta menos, aumenta sua produtividade em 13,3% e, consequentemente, sua renda na mesma proporção. A estimativa é de que, com isso, haja uma elevação de 3,8% na massa de salários, o que equivale a um aumento anual de R$ 41, 5 bilhões.

IMÓVEIS
Quando há tratamento de esgoto no local, os imóveis podem obter uma valorização de até 18% em seu preço. Este dado se aplica, principalmente, a moradias de menor rendimento, que pertencem a famílias que têm o imóvel como único patrimônio. Estima-se que a valorização imobiliária pode alcançar R$ 74 bilhões, causando efeitos diferenciados para cada estado – aquele que tiver maior deficiência, terá mais ganhos. Outro benefício do investimento na construção de esgotos é que parte do dinheiro retorna para os cofres públicos em forma de IPTU – Imposto Predial e Territorial Urbano e ITBI – Imposto sobre Transferência de Bens Imóveis. A longo prazo, o aumento na arrecadação de impostos se torna proporcional ao novo valor do imóvel. O retorno tributário pode chegar a R$ 385 milhões por ano.

Mesmo com estes dados animadores, os investimentos em esgotamento sanitário ainda precisam ser maiores – por volta de R$ 15 milhões por ano – para que, até 2025, haja uma universalização do acesso. Assim, a população poderá contar com uma melhor qualidade de vida e os impactos ambientais serão minimizados, já que, ainda hoje, boa parte do esgoto tem, como destino final, os mares brasileiros.

O resultado da pesquisa – realizada com o intuito de conscientizar o poder público e a população sobre a necessidade de se dar maior atenção ao setor de saneamento básico – está disponível para consulta no site do Instituto Trata Brasil.


Fonte: Planeta Sustentável

quinta-feira, 15 de julho de 2010

DILMABOY

Caixa de papelão transforma-se em 100 árvores

Embalagem feita de papel reciclado com sementes de plantas inseridas.

LIFE BOX - é uma caixa de papelão que pode ser rasgada e enterrada para plantar 100 árvores. Foi desenvolvida pelo inglês Paul Stamets.
A embalagem é feita com papel reciclado, onde foram inseridas sementes de árvores com esporos de fungos que quando plantadas, as sementes brotam graças em parte ao fungo que ajuda a nutrir a planta.
Aprovada pelo Minitério da Agricultura dos Estados Unidos e Canadá, a caixa precisa da aprovação de alguns países para não espalhar espécies que não-nativas em outras regiões.
A embalagem pode ser utilizada para enviar produtos, como uma embalagem de Sedex.
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