sábado, 28 de agosto de 2010

Vale a pena dar prêmios aos funcionários?


Há seis meses, quem entrasse no restaurante Outback do Shopping Center Norte, em São Paulo, daria de cara com uma foto de Jaqueline Mayumi Naito, emoldurada em um quadro e acompanhada pelos dizeres “destaque de melhor atendimento”. Toda vez que um cliente se dirigia à garçonete de 22 anos, fazia a mesma pergunta: “É você ali na foto?”. Quando ela confirmava, muitos deles assentiam com a cabeça e aproveitavam para elogiar o seu trabalho. “É muito bom contar com o reconhecimento dos clientes. Não trocaria isso por dinheiro nenhum”, diz Jaqueline, que trabalha no restaurante há 15 meses.

“Para motivar um funcionário, o reconhecimento do empregador é fundamental”, diz Célia Marcondes Ferraz, coordenadora do Núcleo de Gestão de Pessoas da ESPM. Segundo ela, esse reconhecimento pode ser um prêmio em dinheiro, uma parabenização em público ou um elogio em particular. Mas também é possível que venha na forma de uma política de promoções internas para os colaboradores que se destacam. “O funcionário quer se sentir em constante desenvolvimento. Por isso, é fundamental que a empresa proporcione a ele novos desafios profissionais”, diz Célia.

Outras ações tendem a funcionar como incentivos: flexibilidade nos horários, possibilidade de folgas ou ajuda em um curso de línguas, por exemplo. É importante detectar as necessidades dos funcionários e procurar atendê-las, na medida do possível. “Conceder uma folga ou flexibilizar o horário podem parecer ações menores, mas fazem toda a diferença no que diz respeito à satisfação do colaborador”, diz Célia.

Fonte: PEGN

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Canal Especial do Dia Mundial Sem Carro

Você acompanha matérias especiais sobre mobilidade urbana, uso de veículos alternativos ao carro, soluções urbanas que já estão sendo implementadas em diversos lugares do mundo e como você pode deixar o carro um dia em casa sem sentir problemas. Mas primeiro entenda melhor o que representa essa data.

- Acesse o Dia Mundial Mundial Sem Carro -


22 de Setembro: Dia Mundial Sem Carro

A comemoração surgiu na França, no final da década de 90, quando cidadãos de 35 cidades francesas decidiram deixar o carro em casa em busca de formas alternativas de se locomover. A ideia chegou ao Brasil em 2001 e o movimento não parou mais de crescer. A cada ano mais cidades brasileiras aderem com parcerias das prefeituras que fecham ruas e fazem ações de passeios de bicicleta ou caminhadas como ações de conscientização para o uso racional dos automóveis e de estímulo a formas mais sustentáveis de mobilidade.

O principal motivo da celebração é diminuir a quantidade de carros individuais nas cidades. Os problemas são os que já conhecemos: grandes congestionamentos, poluição do ar e sonora, isolamento urbano, acidentes fatais, problemas de saúde, alto consumo de combustíveis fósseis, gastos aos cofres públicos, queda de produtividade e redução da qualidade de vida.

No Brasil, de acordo com dados de 2010 do Denatran, existem 35 milhões de automóveis no país. A cidade de São Paulo é líder com a estatística de um carro por dois habitantes. Se você acha muito, nos Estados Unidos esse número é 1,3 habitante por carro, na Itália 1,5 habitante/carro e no Japão, Espanha, Canadá e Alemanha 1,7 habitante/carro.

Esses dados mostram o colapso que as grandes cidades em todo o mundo vêm sofrendo. Assim, mais de 40 países celebram o Dia Mundial Sem Carro.

Especialistas alertam que o grande vilão não é o carro sozinho, mas a “cultura do carro” que se instalou fazendo com que as pessoas sonhem com carro próprio suportando um modelo insustentável. “O mais sensato seria criar mecanismos para restringir a quantidade de carros circulando em zonas criticas da cidade e redesenhar a mobilidade de toda a cidade, inclusive com a participação da iniciativa privada”, alerta Lincoln Paiva, diretor da Green Mobility.

Existem soluções possíveis para resolver o problema


Entre as medidas mais citadas estão o incentivo e o investimento no transporte público de forma a torná-lo eficiente e de alta qualidade, convencendo o usuário a trocar o seu carro individual por um modal coletivo.

Outra ideia é a criação de ciclovias e ciclofaixas nas principais ruas e avenidas das cidades e instalação de sistemas de aluguel e transporte de bikes, garantindo segurança e comodidade àqueles que optarem pela bicicleta como meio de transporte e o estímulo a práticas como a carona solidária e o planejamento individual, fazendo com que cada cidadão busque pessoas com roteiros semelhantes e se unam para reduzir a quantidade de carros nas ruas.

A mudança deve partir de cada um, afirmam. “Hoje, sabemos que 30% das pessoas que trabalham com carro na cidade poderiam utilizar carona solidária pelo menos uma vez por semana, 1% poderiam utilizar bicicleta e 5% poderiam fazer caminhadas ou usar meios alternativos de transporte, desde que as condições para isso fossem favoráveis”, diz Paiva.

Além da mudança nos hábitos diários da população, existem outras medidas voltadas para as políticas públicas que defendem mudanças ainda mais rigorosas. Algumas cidades, como Amsterdã (Países Baixos), Copenhague (Dinamarca), Ottawa (Canadá), Freiburg (Alemanha), Bogotá (Colômbia), Londres (Reino Unidos) e Quarry Village (Estados Unidos), proibiram total ou parcialmente a utilização de carros em suas ruas, avenidas e centros históricos.

Elas também criaram outras medidas para desencorajar o uso do carro, como diminuir o número de vagas para estacionamento, cobrar pedágio urbano para quem circula de carro pelo centro, e aumentar o preço do combustível. Com zonas livres de carros, as ruas puderam ser “devolvidas” para a população, que passou a utilizar bicicletas, transporte coletivo e até mesmo ir a pé para lugares próximos.

“As cidades estão redesenhando os seus espaços em favor do bem-estar das pessoas e não dos veículos. A nova ordem é frear a deterioração do meio ambiente, adotar iniciativas para dissuadir e reduzir o uso do automóvel e potencializar a mobilidade a pé, o transporte público e os deslocamentos por bicicleta”, reforça Paiva.

Medidas integradas são, portanto, a palavra de ordem quando o assunto é mobilidade sustentável. A amplitude do conceito é tamanha que ela já chegou a lugares onde antes poderia não ter sentido, como os cursos de arquitetura. Novos modelos de urbanismo sustentável já buscam planejar nas plantas das cidades formas de torná-las conectadas e capazes de abrigar diversas funções em um mesmo espaço, evitando longos deslocamentos.

“Nós não queremos apenas um dia de celebração e depois retornar à 'vida normal'. Uma vez livres dos carros, as pessoas deveriam permanecer livres. Só depende de nós, de nossas cidades e dos nossos governos ajudar a criar mudanças permanentes em benefício dos pedestres, ciclistas e outras pessoas que não dirigem carros”, afirmam os organizadores do World Carfree Network, organização internacional em defesa da mobilidade sustentável.


Fonte: Eco D





terça-feira, 24 de agosto de 2010

Como implantar um sistema de inteligência competitiva?

Um dos mitos que cercam o mundo dos negócios é que só as grandes empresas deveriam se preocupar em implantar um sistema de inteligência competitiva. “Qualquer organização, independentemente do porte, é obrigada a monitorar a concorrência. O que muda é o grau de sofisticação que imprimem ao processo”, diz Leonardo Rangel, sócio da Cortex, empresa especializada em soluções de IC. Mas o que é, exatamente, inteligência competitiva? Segundo os especialistas, trata-se do processo de coleta e análise de informações sobre concorrentes, clientes e fornecedores, que seria usado como base para a tomada de decisões.

“A inteligência competitiva é o resultado final de um processo de armazenamento de informações que deverá gerar conhecimento sobre a lógica do mercado e direcionar as ações estratégicas da organização”, diz Robson Alberoni, presidente do Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado (Ibramerc). Segundo ele, o principal benefício é a possibilidade de se antecipar a movimentos do mercado e tomar as melhores decisões. “Com o uso adequado da IC, a empresa ganha a possibilidade de ser mais ágil que as concorrentes em implantar mudanças, antes que o mercado a obrigue a isso”, completa Roberto Sargot, professor e gerente de marketing da Fundação Dom Cabral.

Como organizar
O primeiro passo é determinar a motivação, diz Rangel. “Para que a empresa precisa da inteligência competitiva? Que tipo de decisões serão tomadas com base nessas informações? Tendo em vista o objetivo, fica mais fácil saber quais informações devem ser coletadas.” Segundo Sargot, são vários os questionamentos que o empresário deve ter em mente. “Quais informações gostaria de ter em relação ao meu concorrente? Quais dados do mercado podem ser úteis?” Depois de responder a todas essas perguntas, será possível estabelecer um foco, evitando o excesso de informações.

Como colocar em prática
A coleta de dados pode ser feita por meio da internet, revistas, jornais, associações de classe e até conversas com os concorrentes. Segundo Eduardo Belleti, consultor do Sebrae Paraná, é preciso sistematizar a prática: determinar quem serão os responsáveis pela coleta, como os dados serão armazenados e qual será a periodicidade da pesquisa. Feita a coleta de informações, é hora de analisar o material. Belleti salienta que é comum o empreendedor olhar para os dados e tirar conclusões precipitadas, baseadas somente na sua visão de negócio. “É preciso ser o mais isento possível. Às vezes, a concorrência é melhor mesmo. Temos de admitir isso para evoluir”, diz o consultor.


COMO CRIAR SEU PRÓPRIO SISTEMA
DADOS PRECIOSOS
A empresa mineira de fertilizantes líquidos Biofert criou o seu sistema de IC a partir da coleta de dados em periódicos, feiras, eventos e visitas a clientes, concorrentes e fornecedores

PASTA NO SERVIDOR
Para armazenar os dados, foi criada uma pasta dentro do servidor chamada “pesquisa de
mercado e outras informações”, que organiza todo o conteúdo de inteligência competitiva

Fonte: PEGN

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Cinco dicas para motivar seus funcionários

Qualquer gestor sabe da importância de manter seus funcionários motivados . A motivação é essencial para um melhor desempenho no trabalho, aumenta a produtividade do grupo e mantém um ambiente agradável no escritório. E como fazer o funcionário se engajar mais? A revista Inc. compilou algumas dicas para mostrar que motivar um empregado vai muito além de aumentar o salário.

1. Dê o exemplo

Sua atitude é contagiante, lembra a revista. Um dos entrevistados, Kevin Plank, presidente de uma indústria têxtil, afirmou que a chave para motivar os funcionários em sua companhia é a comunicação. “Ouço as opiniões de todos e, invariavelmente, eles falam coisas que eu não pensei. Os empregados se engajam mais quando se sentem necessários, apreciados e valorizados”, disse.

2. Certifique-se que o funcionário compartilha o sucesso da companhia

Desempenho, motivação e produtividade estão intimamente ligados a como o funcionário se sente na empresa . Essa é a importância de dar aos funcionários participação nos lucros. É como se isso reforçasse a mensagem: “estamos nisso juntos, e todos estão focados em tornar o negócio mais rentável”.

3. Crie uma cultura de autonomia

O autor Daniel H. Pink, em seu livro Drive: The Surprising Truth About What Motivates Us (“Motivação: a verdade surpreendente sobre o que realmente nos motiva”, em tradução livre), afirmou que a quebra da bolsa de Wall Street é uma prova do perigo de motivar os funcionários estritamente através do dinheiro. Ele aconselha a dar mais autonomia aos funcionários sobre o que fazer e com quem. Fazer o que gosta possibilita ao empregado achar alegria no trabalho por si só, e leva a um desejo de superação – o funcionário vai querer fazer mais e melhor.

4. Encoraje reclamações

A fabricante de computadores Dell criou um clube online de anti-fãs: era ali que os computadores eram criticados. Além de receber as críticas, a empresa melhorava seus produtos com elas. E por que não fazer isso com os funcionários? As principais razões de os empregados não criticarem a gestão ou a cultura de um negócio são o medo de retaliação e a possibilidade de parecer ingrato. Mas cabe ao gestor criar um ambiente em que os funcionários se sintam livres para criticar e, portanto, participar ativamente da empresa.

5. Trabalho voluntário é motivador

No auge da recessão, a agência de publicidade Door Number 3 diminuiu seu ritmo de atividades. Por isso, os funcionários ocasionalmente ficavam ociosos. Então, a presidente da companhia, M. P. Mueller, decidiu se voltar para projetos sociais. Além de ajudar a construir um portfólio para a empresa, o trabalho mantinha os funcionários ativos e afiados. Muitas vezes, ao ajudar uma organização social necessitada, é quando os funcionários fazem seu trabalho mais inspirado. “Você tem muito mais liberdade quando seu cliente é um projeto social”, diz a presidente.


Fonte: Papo de Empreendedor

Seja adepto a mudanças

Já reparou como, às vezes, a rotina faz com que os dias pareçam passar mais rápidos e quando a gente percebe o ano já acabou e nós não fizemos nada além do que estava previsto no dia a dia? Então que tal aproveitar esse início de semana e fazer algo diferente, uma mudança positiva na sua vida?

Segundo um artigo de Airton Luiz Mendonça, isso acontece porque o cérebro humano é automatizado, ou seja, ele processa automaticamente todos os pensamentos que já foram realizados antes. É como se o cérebro apagasse as experiências repetidas, fazendo com o os dias pareçam passar mais rápidos.

“Quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo. É quando você se sente mais vivo”, afirma o autor.

Por isso, inclua essas experiências novas na sua vida. Corte o cabelo, tire férias, faça uma festa, coma uma comida diferente, compre pão em outra padaria, durma do outro lado da cama, abra a porta com a mão esquerda, converse com um desconhecido na rua, comece a praticar um esporte que você nunca praticou, enfim, experimente o novo!

Você ainda pode descobrir que algumas mudanças podem ser boas não só para você, mas também para o mundo ao seu redor. Plante uma árvore, experimente andar mais de bicicleta, compre verduras e legumes naquela feirinha de bairro, recicle seu lixo, tente uma vida mais saudável, para você e para o planeta.


ECODESENVOLVIMENTO

Prefeitura da Cidade do México proíbe uso de sacolas plásticas

A prefeitura da Cidade do México, uma das maiores metrópoles do mundo, proibiu na última semana o uso de sacolas plásticas, decisão que inclui o estabelecimento de multas que variam de US$ 4.400 a 90.000 para as empresas que fornecerem sacos de plástico aos clientes, além da suspensão da entrega desse material por parte de supermercados e lojas.

Segundo uma fonte da prefeitura, a decisão está em conformidade com uma lei aprovada em agosto de 2009, "que visa desencorajar o plástico, um dos principais resíduos sólidos poluentes". No entanto, as autoridades do órgão municipal esclareceram que as sanções não serão executadas imediatamente, mas que as denúncias serão avaliadas após a apresentação de queixas e de visitas às lojas infratoras.

De acordo com a prefeitura, a proibição busca incentivar a utilização dos chamados "carrinhos de mercado" e o reuso das sacolas plásticas que as pessoas tenham em casa. A Cidade do México possui 8.700.000 habitantes.

O deputado Luis Alberto Couttolenc, do Partido Verde, explicou à agência de notícias AFP que a medida tem sido criticada pelas empresas, que alegam que a lei proíbe que se "dê" sacos de plástico e "os estabelecimentos comerciais deixam claro que o valor da sacola está embutido no preço dos produtos".

O parlamentar acrescentou que trabalhará reformas na legislação durante as próximas semanas a fim de estabelecer o uso de sacolas de plástico recicláveis, a separação dos resíduos orgânicos e inorgânicos, e outras alternativas sustentáveis.


ECODESENVOLVIMENTO

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Micro e pequenas empresas agregam sustentabilidade como valor

Os micro e pequenos empreendimentos representam, atualmente, 99% das empresas brasileiras e empregam mais de 50% da mão de obra nacional, segundo dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Ao contrário do que se possa imaginar, estas organizações também investem em sustentabilidade para agregar valor de mercado e contribuir com a preservação do meio ambiente.

Para o gerente da Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia (UAIT) do Sebrae, Edson Fermann, a sustentabilidade pode ser entendida como uma forma pela qual os pequenos negócios se tornarão competitivos. "A pequena empresa moderna, inovadora, tem que começar a se preocupar com a sustentabilidade do meio ambiente, com o ciclo de vida dela, com o tipo de serviço e a forma como ela realiza. Isso vai ser o diferencial dessa empresa em relação as outras."

De acordo com Fermann, a aplicação de práticas sustentáveis pelas micro e pequenas empresas também diz respeito à própria sobrevivência, uma vez que o mercado já começa a valorizar esse tipo de visão. Segundo ele, esse ponto precisa ser analisado sob dois aspectos. O primeiro vê a sustentabilidade ambiental como um novo negócio, o segundo considera o conceito como vital para "continuar no jogo".


Na mesma linha, Carla Virgínia Lima Costa, da Unidade de Atendimento Individual do Sebrae Nacional, destacou que embora o conceito de sustentabilidade esteja na moda, ele ainda segue relativamente distante da realidade das micro e pequenas empresas. "Queremos traduzir essa tendência para o cotidiano das empresas e criar oportunidades economicamente viáveis por meio de negócios sustentáveis”, acrescentou.


Exemplos

Empresas de pequeno e médio porte de diversos setores da economia já aplicam a sustentabilidade, de alguma forma, em todo o Brasil. São panificadoras, fábricas de cerâmica e até mesmo lojas de autopeças, que além de ampliar a rentabilidade do negócio contribuem com o meio ambiente e as gerações futuras. "O Sebrae tem trabalhado nos estados com a questão da produção mais limpa e a eficiência energética. Pode parecer pouco aplicar isso em uma padaria, por exemplo, mas os resultados apontam para a redução do desperdício de eletricidade e lenha", exemplificou Fermann.

Desde abril de 2008, a cerâmica vegetal, feita a partir de sementes de frutos típicos do Norte como o açaí, o tucumã e até mesmo do ouriço da castanha (o ouriço é o fruto da castanheira que contém de 11 a 22 castanhas) está sendo fabricada no Amazonas por pequenas empresas e comercializada para revestir paredes e móveis. Segundo o engenheiro agrônomo e mestre em Sistemas Florestais, Aguimar Simões, a matéria-prima é considerada resíduo florestal não madeireiro e tem capacidade de se transformar em revestimentos especiais comparáveis, em beleza e qualidade, aos melhores porcelanatos comercializados atualmente.

Todo o processo produtivo da cerâmica vegetal do Amazonas é considerado ecologicamente correto, pois aproveita os resíduos da floresta para a geração de produtos usados em decoração de interiores e com aparência exclusiva. A Agrocon Revestimentos da Amazônia, de propriedade de Simões, pretende exportar os produtos para Estados Unidos e França ainda em 2010.


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